segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Atividade 3.1- Pesquisa no you tube



MUDANÇAS TECNOLÓGICAS

Enquanto a sociedade muda e experimenta desafios mais complexos em relação às novas tecnologias centradas no ensino educacional.  As tecnologias digitais podem ser grandes aliadas a uma nova visão das funções da educação no contexto de uma sociedade em constantes transformações, e a consequente redefinição do perfil do homem que nela atua.  
Os anos se passam e os avanços progridem. Tantos cursos de graduação chegam até o conhecimento da sociedade levando as novas opções e escolha de profissões futuras. E com certeza virão vários e vários outros cursos nos próximos anos que virão.
O poder da internet através de suas redes sociais está cada dia mais centralizada na sociedade. Torna-se cada vez mais veloz o processo de aprendizagem diante de novas descobertas. As gerações futuras terão um mundo tecnológico sem fronteiras, através de novas capacidades e novas descobertas.  Conhecer essas mudanças é essencial para a reflexão e análise crítica daquilo que se desenrola no cenário educacional ao redor do planeta.
Mas Diante de tantos avanços em termos de mudanças tecnológicas, ainda deparamos com situações onde crianças, adolescentes e jovens não têm acesso a esse mundo globalizado, ou seja, não em oportunidades de novos conhecimentos em sua cultura digital.
Apesar de terem um mundo em suas mãos em questão de minutos, no entanto não o tem, pois a burocracia de muitas instituições faz com que as tecnologias encontrem pouco ou nenhum espaço dentro das salas de aula ou no cotidiano dos educadores.
Algumas escolas são modelos digitais, em outras, os professores encontram a demanda na expectativa dos alunos pelo uso das tecnologias, mas não conseguem supri-la por conta das restrições econômicas e políticas.
Necessitamos de uma educação que possa despertar para a consciência de que vivemos na mudança e que não podemos controlá-la; o homem moderno está aprendendo. É neste sentido que as tecnologias se aliam à escola, na perspectiva de potencializar uma educação que leve à construção do conhecimento através da descoberta das múltiplas alternativas.
A educação precisa focar mais, junto com a competência intelectual e a preparação para o sucesso profissional, a construção de pessoas cada vez mais livre, evoluídas, independentes e responsáveis socialmente.

Tecnologias na Educação

Você sabia? | Did You Know

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

TEXTO PARA REFLEXÃO

PRENDENDO A DESAPRENDER

Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramática, tens que aprender a ser mais discreta, tens que aprender... praticamente tudo.
Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes. Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito "sabe-tudo". Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?
As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância. Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.
Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.
A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar. Martha Medeiros

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Relação Professor Aluno ( Paulo Freire).

Eixo 2 ativ. 2.6 Pitec

 REFLEXÃO DA APRENDIZAGEM SOBRE CURRÍCULO POR PROJETOS COM O USO DE TECNOLOGIAS
As novas maneiras de ensinar, aprender e desenvolver o currículo tem integrado diferentes tecnologias à prática pedagógica voltada à aprendizagem significativa do aluno, especialmente quando se trabalha com projetos. Sob essa ótica, o aluno, sujeito ativo da aprendizagem, aprende ao fazer, levantar e testar idéias, experimentar, aplicar conhecimentos e representar o pensamento. Cabe ao professor criar situações que provoquem os alunos a interagir entre si, trabalhar em grupo, buscar informações, dialogar com especialistas e produzir novos conhecimentos através de novas tecnologias.
Uma contribuição significativa está na comunicação e aprendizagem com o computador: o papel do computador no processo ensino-aprendizagem analisa as questões técnicas e pedagógicas envolvidas desde o uso das TICs na educação, mostrando que o grande desafio das novas tecnologias que vão ficando velhas sempre tem sido devidamente apropriado pelos professores é que o surgimento de outras tecnologias poderá causar impactos imprevisíveis. Há de se investir na preparação de professores para que possam compreender as características constitutivas das tecnologias disponíveis para combinar e integrar adequadamente o conhecimento técnico com propostas pedagógicas inovadoras.
Porém, no trabalho com projetos há de se ir além da superação de desafios, buscando esclarecer e formalizar os conceitos no desenvolvimento do trabalho para que se estabeleça a produção do conhecimento científico que vai tecendo o currículo na ação.
Portanto, diante dos estudos do eixo dois (2), é importante para nós educadores, repensar nossa prática pedagógica,  para que possamos integrar ao currículo por projetos, o uso de tecnologias, fazendo um zoom sobre a integração entre linguagens e mídias, propondo um diálogo que ilumine e articule as distintas formas de expressão propiciadas pelas características de cada uma delas, quando se permite aos alunos o uso de distintas tecnologias como protagonistas de suas produções.

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Painel da Proposta do Projeto. Eixo 2. Ativ.2.1

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Eixo 2 ativ. 2.5 Pitec


CULTURA DIGITAL E CURRÍCULO
É importante integrar a escola na cultura digital, porém preservando sempre os valores adquiridos ao longo do tempo na escola. A maior parte das escolas hoje já fornece a seus alunos acesso à tecnologia digital, pois possuem computadores, softwares e acesso à Internet, embora o tempo de acesso à tecnologia pelos alunos seja terrivelmente restringido pela razão número de alunos / número de máquinas disponíveis. Assim sendo, a escola e nós educadores, podemos concentrar nossos esforços naquilo que realmente importa que é a integração da cultura digital na escola, e saber  capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a qualidade de sua vida. A escola deve explorar as formas em que a tecnologia e a cultura digital pode ajudar os alunos a aprender melhor, as culturas se misturam sem perder identidade, tanto professores quanto alunos se interagem diante do conhecimento. As novas tecnologias digitais condicionam, criam condições novas para a produção escolar, para “o fazer” escolar. Contribuem para que a sociedade escolar possa transformar cidadãos em grandes produtores de conhecimento.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Eixo 2 ativ. 2.4 Pitec


TECNOLOGIAS NO ENSINO APRENDIZAGEM
Houve um tempo em que o hábito de manter cadernos de anotações era algo bastante corriqueiro. Eram utilizados pelos leitores para o registro de trechos e passagens interessantes com que se deparava em suas leituras. Ao observar a fala de José Manuel Moran quando ele diz “Na sociedade da informação todos estamos aprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e aprender, a integrar o ser humano e o tecnológico; a integrar o audiovisual, o grupal e o social.” Segundo a fala, nossa sociedade está cada dia mais lhe dando com processos de conhecimentos mais voltados para a educação, e nós professores, precisamos abrir um maior canal de exploração de cada mídia como recurso pedagógico de apoio incondicional à nossa prática docente
Todo processo de mudança precisa de um rompimento na visão que temos da nossa cultura e de nós mesmos enquanto pessoas e profissionais.
Segundo Maturana: “As mudanças culturais ocorrem quando há as mudanças no emocionar que define as redes de conversação em que se vive.” Hoje, milhões de usuários de internet só no Brasil, essa tradição de escrita parece mais viva do que nunca, impulsionada por novas tecnologias e amplificada pela comunicação em rede. Não é exagero afirmar que e-mails, blogs e redes de relacionamento já deixaram sua marca na produção textual contemporânea.
Vygotsky dizia que “o pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. Por trás de cada pensamento há uma tendência afetivo-volitiva. Uma compreensão plena e verdadeira do pensamento de outrem só é possível quando entendemos sua base afetivo-volitiva”. A chegada das novidades às escolas traz um ânimo novo ao processo educacional, inclusive para alunos e professores. E é essa nova motivação que fará com que alunos tenham mais curiosidade ao aprender e professores se qualifiquem melhor para suprir uma nova demanda do mercado. Para o aluno, a tecnologia tem, acima de tudo, um papel de inclusão grupal.
Com os recursos de conhecimentos cada vez mais expandidos, torna-se mais significativo o ensino aprendizagem dos alunos como também a qualificação de professores. A educação na sociedade da informação deve ser um fator que promova a igualdade social além do desenvolvimento pessoal e coletivo.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Eixo 2 ativ. 2.3 Pitec


Análise do projeto
Ao trabalhar o Projeto Festa Junina foi possível analisar que de acordo com o que ensinamos e como ensinamos pode favorecer a aprendizagem, porque ensinar certos conhecimentos está associado às novas tecnologias do dia-a-dia, assim o aluno busca através de pesquisas na internet, conhecimentos sobre o tema proposto. Em relação às disciplinas envolvidas com Artes, Português e Inglês, foram trabalhadas no laboratório de informática várias pesquisas sobre os costumes das festas juninas como conhecer as características das festas juninas em diferentes regiões do país para que eles possam valorizar e compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais, culturais e religiosos; e perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo. Isso se deu através de atividades lúdicas e prazerosas, contribuindo para a socialização dos alunos alcançando um resultado satisfatório. No final foi feita a elaboração de um mural com as características de uma verdadeira Festa Junina e a Festa Junina com quadrilhas e muita música.



quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Eixo 2 ativ. 2.2 Pitec


Currículo e seu desenvolvimento na prática pedagógica.

Participar da sociedade hoje exige dos indivíduos um número muito mais elevado e complexo de capacidades: operar terminais bancários, transitar pelo sistema de transportes, utilizarem meios de comunicação como fax, celulares e internet, lidar com um número cada vez maior de pessoas, de diferentes origens sociais e culturais, conhecerem as cada vez mais complexas estruturas administrativas da vida social por onde transitam seus direitos e deveres e saber como utilizá-las é algumas das exigências diárias da vida moderna.
A discussão da função social da escola, do significado das experiências escolares para os que dela participam foi e continua a ser um dos assuntos mais polêmicos entre nós educadores. A nossa era é marcada pela globalização e por transformações tecnológicas acentuadas. Essas recentes mudanças têm trazido uma série de reflexões sobre o papel da escola dentro desse novo modelo de sociedade. É nesse contexto e dentro dessa polêmica que a discussão sobre a Pedagogia de Projetos, hoje se coloca, percebendo-a como uma determinada concepção e postura pedagógica e não como uma técnica de ensino mais atrativa para os alunos.
Diante da compreensão sobre Currículo e Projetos com o uso das TIC se torna mais significativa quando trabalhamos com a pedagogia de projetos em ações concretas de proposição e desenvolvimento de projetos, a partir das quais analisamos as concepções que as fundamentam, tornando mais fácil trabalhar com computadores e a internet na sala de aula. Os alunos se interessam mais e tem melhor aprendizagem.
Temos necessidade de um sistema curricular com a introdução de novas disciplinas e novos enfoques visando valores utilitários, cultural, formativo (do raciocínio), sociológico (pela universalidade) e estético.
Nessa perspectiva, a reorganização dos sistemas escolares, deverá visar a instrumentalização do aluno, a facilitação de sua socialização e dar-lhe conhecimento.